Josué, 21

27. Aos filhos de Gérson, uma das famílias de Levi, foram dadas da meia tribo de Manassés: Golã, cidade de refúgio para o homicida, em Basã, com seus arredores, e Beesterá com seus arredores; duas cidades.

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O capítulo 21 de Josué trata da distribuição das cidades de refúgio e das cidades levíticas aos levitas dentro das heranças das tribos de Israel. As cidades de refúgio eram cidades designadas para oferecer proteção aos que cometeram homicídio acidentalmente, enquanto as cidades levíticas eram cidades para os levitas, onde eles poderiam viver e servir ao Senhor.

Êxodo 21:13: "Mas se ele não armou emboscada e Deus permitiu que ele caísse em suas mãos, eu designarei um lugar para você, onde ele possa fugir." Este versículo fala sobre a ideia de um lugar seguro para alguém que cometeu homicídio acidentalmente, o que é relevante para as cidades de refúgio em Josué 21.

Números 35:6-7: "As cidades que vocês atribuírem aos levitas serão seis cidades de refúgio, onde alguém que matar uma pessoa possa fugir, além dessas cidades, vocês darão 42 outras cidades aos levitas." Esse versículo fala sobre a atribuição de cidades de refúgio aos levitas, o que é relevante para o capítulo 21 de Josué, onde as cidades de refúgio são distribuídas entre as tribos.

Levítico 25:32-33: "Com relação às cidades dos levitas, a propriedade permanente das cidades que possuírem será para sempre dos levitas; eles têm direito de resgate perpétuo por todas as suas propriedades nas cidades dos levitas." Este versículo fala sobre a propriedade permanente das cidades dos levitas, o que é relevante para o capítulo 21 de Josué, onde as cidades levíticas são distribuídas entre as tribos.

Números 35:12: "Terão cidades para viver e pastagens para seus rebanhos, junto com suas cidades que lhes foram dadas." Esse versículo fala sobre o direito dos levitas a cidades e pastagens para seus rebanhos, o que é relevante para o capítulo 21 de Josué, onde as cidades levíticas são distribuídas entre as tribos.

Números 35:26-28: "Mas se o assassino sair do limite da cidade de refúgio para a qual fugiu, e o vingador do sangue o encontrar fora do limite da cidade de refúgio e matá-lo, não haverá derramamento de sangue. O assassino deve ficar na cidade de refúgio até a morte do sumo sacerdote, que foi ungido com o óleo santo." Esse versículo fala sobre as leis que regem o assassinato acidental e a necessidade de permanecer na cidade de refúgio, o que é relevante para o capítulo 21 de Josué, onde as cidades de refúgio são distribuídas entre as tribos.