Números, 29

39. Tais são os sacrifícios que oferece­reis ao Senhor em vossas solenidades, além de vossos votos e vossas ofertas espontâneas: holocaustos, oblações, liba­ções e sacrifícios pacíficos.”

Wersety związane z Números, 29:

O capítulo 29 de Números apresenta as instruções para as celebrações das festas religiosas durante o sétimo mês do calendário hebraico. Estas celebrações incluem o Dia da Expiação e a Festa dos Tabernáculos. Abaixo estão cinco versículos relacionados com esses temas:

Levítico 23:27 - "Porém no décimo dia desse sétimo mês será o Dia da Expiação. Tereis santa convocação, afligireis as vossas almas e oferecereis oferta queimada ao Senhor." Este versículo faz referência à celebração do Dia da Expiação mencionada em Números 29, onde é prescrito um ritual de expiação pelos pecados do povo.

Levítico 23:34 - "Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a Festa dos Tabernáculos ao Senhor por sete dias." Esse versículo se refere à celebração da Festa dos Tabernáculos, uma das festas religiosas mencionadas em Números 29.

Levítico 23:37 - "Estas são as solenidades do Senhor, que convocareis santas assembleias para oferecer ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de cereais, sacrifício e libação, cada qual no seu dia próprio." Este versículo reforça a importância das celebrações religiosas prescritas por Deus e destaca a necessidade de oferecer as ofertas apropriadas.

Levítico 23:39 - "Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando houverdes recolhido o produto da terra, celebrareis a festa do Senhor por sete dias; no primeiro dia haverá descanso e no oitavo dia haverá descanso." Este versículo reitera as instruções sobre a celebração da Festa dos Tabernáculos, mencionada em Números 29.

Neemias 8:18 - "Também dia após dia, desde o primeiro até o último dia, Esdras leu no Livro da Lei de Deus. Celebraram a festa durante sete dias, e no oitavo dia houve uma solenidade, segundo o ritual." Este versículo descreve uma celebração da Festa dos Tabernáculos após o exílio na Babilônia, mostrando a continuidade da tradição mesmo após a destruição do Templo de Jerusalém.