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No ano seguinte, na época em que os reis saíam para a guerra, Davi enviou Joab com seus suboficiais e todo o Israel. Eles devastaram a terra dos amonitas e sitiaram Rabá. Davi ficou em Jerusalém. (II Samuel 11, 1)
Então, Davi enviou uma mensagem a Joab, dizendo-lhe: “Manda-me Urias, o hiteu”. Joab assim fez. (II Samuel 11, 6)
Quando Urias chegou, Davi pediu-lhe notícias de Joab, do exército e da guerra. (II Samuel 11, 7)
“A arca – respondeu Urias – se aloja debaixo de uma tenda, assim como Israel e Judá. Joab, meu chefe e seus suboficiais acampam ao relento e teria eu ainda a coragem de entrar em minha casa para comer, beber e dormir com minha mulher? Pela tua vida, não farei tal coisa.” (II Samuel 11, 11)
Na manhã seguinte, Davi escreve uma carta a Joab, enviando-a por Urias. (II Samuel 11, 14)
Joab, que sitiava a cidade, pôs Urias no lugar onde sabia que estavam os mais valorosos guerreiros. (II Samuel 11, 16)
Saíram os assediados contra Joab e tombaram alguns dos homens de Davi, morreu, também Urias, o hiteu. (II Samuel 11, 17)
Joab mandou informar Davi de todas as peripécias do combate, (II Samuel 11, 18)
Partiu, pois, o mensageiro e foi ter com o rei em Jerusalém; logo que chegou, contou-lhe tudo o que Joab lhe tinha mandado.* (II Samuel 11, 22)
O rei respondeu ao mensageiro: “Dize a Joab que não se aflija por causa disso, pois a espada devasta ora aqui, ora ali. Mas que ele prossiga vigorosamente a sua luta contra a cidade, até destruí-la. Quanto a ti, encoraja-o”. (II Samuel 11, 25)
Joab, que sitiava Rabá dos amonitas, apoderou-se da cidade das Águas.* (II Samuel 12, 26)
Joab, filho de Sárvia, percebendo que o coração do rei se voltava de novo para Absalão, (II Samuel 14, 1)