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“Farei – disse o rei – o que bem vos parecer.” Colocou-se então junto da porta, enquanto todo o exército saía formado em esquadrões de cem e de mil. 5 O rei deu esta ordem a Joab, a Abisaí e a Etai: “Por favor, poupai-me o jovem Absalão!”. Todo o povo ouviu a ordem que o rei deu aos chefes a respeito de Absalão. (II Samuel 18, 4)
Vendo isso, um homem informou a Joab, dizendo: “Eu vi Absalão suspenso a um carvalho”. (II Samuel 18, 10)
“Se o viste – respondeu Joab ao mensageiro –, por que não o abateste no mesmo lugar? Eu me sentiria no dever de dar-te dez siclos de prata e um cinturão.”* (II Samuel 18, 11)
Joab disse: “Não tenho tempo a perder contigo”. Tomou, então, três dardos na mão e plantou-os no coração de Absalão. E estando ele ainda vivo no carvalho, (II Samuel 18, 14)
dez jovens escudeiros de Joab cercaram-no e deram-lhe os últimos golpes. (II Samuel 18, 15)
Joab tocou então a trombeta e o exército cessou de perseguir Israel, porque Joab deteve o povo. (II Samuel 18, 16)
Mas Joab disse-lhe: “Não lhe levarás hoje essa notícia, mas outro dia; não hoje, porque morreu o filho do rei”. (II Samuel 18, 20)
Joab ordenou a um cusita: “Vai ter com o rei e anuncia-lhe o que viste”. O cusita prostrou-se diante de Joab e depois saiu correndo. (II Samuel 18, 21)
Aquimaás, porém, filho de Sadoc, insistiu: “Seja como for, mas deixa-me ir também atrás do cusita”. E Joab: “Por que queres correr, meu filho? Essa mensagem de nada te aproveitaria”. (II Samuel 18, 22)
“Em todo caso, eu correrei.” “Corre – disse-lhe Joab. Aquimaás foi correndo pelo caminho da planície e passou à frente do cusita.* (II Samuel 18, 23)
O rei disse: “Tudo vai bem para o jovem Absalão?”. “Eu vi um grande tumulto” – respondeu Aquimaás, “no momento em que Joab enviava o teu servo, mas ignoro o que se tenha passado.” (II Samuel 18, 29)
E foram dizer a Joab: “Eis que o rei chora e se lamenta por causa de Absalão”. (II Samuel 19, 2)