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  • Em marcha para assaltar a Babilônia, vós todos, arqueiros! Atirai contra ela sem poupar as flechas, porquanto pecou contra o Senhor. (Jeremias 50, 14)

  • Exterminai na Babilônia aquele que semeia, e o que maneja a foice no tempo da colheita ante a espada devastadora. Volte cada um para o seu povo, e fuja para a sua terra. (Jeremias 50, 16)

  • Israel é qual ovelha desgarrada perseguida por leões. Um a devorou: o rei da Assíria, e outro lhe partiu os ossos: Nabucodonosor, rei da Babilônia. (Jeremias 50, 17)

  • Eis por que assim fala o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: “Vou castigar o rei da Babilônia e a sua terra, assim como castiguei o rei da Assíria. (Jeremias 50, 18)

  • Como foi feito em pedaços o martelo que feria o mundo inteiro? Como se transformou a Babilônia em objeto de pasmo entre as nações? (Jeremias 50, 23)

  • Lancei-te a rede e, sem o saberes, foste colhida de improviso, ó Babilônia. Eis-te apanhada e presa, por haveres provocado o Senhor. (Jeremias 50, 24)

  • Ouviram-se os gritos dos fugitivos e daqueles que escaparam da terra da Babilônia, a fim de anunciarem em Sião a vingança do Senhor, nosso Deus, a vingança que toma pelo seu templo. (Jeremias 50, 28)

  • Convocai contra a Babilônia os arqueiros, quantos retesam o arco, e sitiai-a, a fim de que ninguém possa escapar. Tratai-a segundo a sua conduta, tomai-lhe tudo o que ela fez, porque ela se levantou contra o Santo de Israel. (Jeremias 50, 29)

  • É forte, contudo, o seu vingador, cujo nome é Senhor dos exércitos; e ele lhe defenderá com ardor a causa, a fim de que volte a calma ao país, e faça tremer os habitantes da Babilônia. (Jeremias 50, 34)

  • À espada os caldeus – oráculo do Senhor – e a população da Babilônia, os seus chefes e os seus sábios! (Jeremias 50, 35)

  • armados de arcos e de setas. São cruéis e sem piedade; o barulho que fazem assemelha-se ao rugido do mar. Montados em cavalos alinham-se em ordem de batalha contra ti, filha da Babilônia. (Jeremias 50, 42)

  • Ao chegar-lhe tal notícia, deixou pender os braços o rei da Babilônia, e a angústia o oprimiu, qual a dor de uma mulher ao dar à luz. (Jeremias 50, 43)


“Pobres e desafortunadas as almas que se envolvem no turbilhão de preocupações deste mundo. Quanto mais amam o mundo, mais suas paixões crescem, mais queimam de desejos, mais se tornam incapazes de atingir seus objetivos. E vêm, então, as inquietações, as impaciências e terríveis sofrimentos profundos, pois seus corações não palpitam com a caridade e o amor. Rezemos por essas almas desafortunadas e miseráveis, para que Jesus, em Sua infinita misericórdia, possa perdoá-las e conduzi-las a Ele.” São Padre Pio de Pietrelcina