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Ora, Absalão, a quem tínhamos sagrado rei sobre nós, morreu no combate. Por que tardais em fazer voltar o rei?”.* (II Samuel 19, 11)
Houve de novo uma guerra entre os filisteus e Israel. Davi desceu com os seus homens para combatê-los. Instalaram-se em Gob e começaram a guerra contra os filisteus. Levantou-se então Dodô, (II Samuel 21, 15)
Mas Abisaí, filho de Sárvia, veio em socorro de Davi e feriu o filisteu, matando-o. Então os homens de Davi fizeram este juramento: “Tu não virás mais conosco a combate, para que não apagues o facho de Israel!”. (II Samuel 21, 17)
Depois disso, houve ainda um combate contra os filisteus em Gob, onde Sabocai, de Husa, matou Saf, um dos filhos de Rafa. (II Samuel 21, 18)
E recomeçando o combate contra os filisteus em Gob, Elcanã, filho de Jaare-Oreguim, de Belém, matou Golias de Gat, que levava uma lança, cujo cabo era como o cilindro de tecedor.* (II Samuel 21, 19)
Houve também um combate em Gat. Encontrava-se ali um homem enorme que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé, isto é, vinte e quatro dedos e era também descendente de Rafa. (II Samuel 21, 20)
Adestra minhas mãos para o combate e meus braços para o tiro de arco. (II Samuel 22, 35)
Depois desse, Eleazar, filho de Dodô, filho de Aoí, um dos três heróis. Achava-se ele em Afes-Domim, quando os filisteus se reuniram ali para o combate. Tendo os israelitas fugido cada um para a sua tenda, (II Samuel 23, 9)
Acab perguntou: “Por quem será ela entregue?”. O profeta respondeu: “Assim fala o Senhor: Por meio dos servos dos chefes de províncias”. “Quem começará o combate?” “Tu mesmo.” (I Reis 20, 14)
Ao passar o rei, gritou-lhe: “Teu servo estava em pleno combate, quando alguém lhe trouxe um homem, dizendo: ‘Guarda este homem! Se ele escapar, a tua vida responderá pela sua ou então pagarás um talento de prata’. (I Reis 20, 39)
Disse-lhe: “Vou disfarçar-me para ir ao combate; tu, porém, conserva as tuas vestes”. E o rei de Israel disfarçou-se antes de entrar em combate. (I Reis 22, 30)
Mas o combate foi naquele dia tão violento, que o rei teve que ficar de pé em seu carro diante dos sírios. Morreu ao cair da tarde. O sangue corria de sua ferida e inundava o seu carro. (I Reis 22, 35)