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Tomou Davi os escudos de ouro que pertenciam aos soldados de Adadezer e levou-os para Jerusalém. (II Samuel 8, 7)
O rei Salomão mandou fazer duzentos escudos de ouro batido, empregando em cada um seiscentos siclos de ouro, (I Reis 10, 16)
e trezentos escudos menores de ouro batido, empregando em cada um três minas de ouro. E colocou-os no pavilhão da Floresta do Líbano. (I Reis 10, 17)
e tomou os tesouros do Templo do Senhor, os do palácio real, roubou tudo, até mesmo os escudos de ouro que Salomão tinha mandado fazer. (I Reis 14, 26)
Em sua substituição, o rei Roboão mandou fazer escudos de bronze e os entregou aos chefes da guarda da porta do palácio real.* (I Reis 14, 27)
Cada vez que o rei se dirigia ao Templo do Senhor, os guardas levavam esses escudos; depois tornavam a colocá-los no corpo da guarda. (I Reis 14, 28)
Joiada deu-lhes as lanças e os escudos do rei Davi, que se encontravam no Templo do Senhor. (II Reis 11, 10)
Davi apoderou-se dos escudos de ouro com os quais se cobriam os servos de Adadezer e os transportou para Jerusalém. (I Crônicas 18, 7)
O rei Salomão mandou fabricar duzentos escudos de ouro batido, para cada um dos quais utilizou seiscentos siclos de ouro batido; (II Crônicas 9, 15)
e trezentos pequenos escudos de ouro batido, para cada um dos quais empregou trezentos siclos de ouro. O rei colocou-os no palácio do Bosque do Líbano. (II Crônicas 9, 16)
Fez em cada cidade um arsenal de escudos e de lanças, fazendo delas verdadeiras praças fortes. Judá e Benjamim ficavam-lhe, portanto, fiéis. (II Crônicas 11, 12)
Sesac, rei do Egito, atacou, pois, Jerusalém. Levou os tesouros do Templo do Senhor e os do palácio real, sem nada deixar. Levou especialmente os escudos de ouro que Salomão tinha fabricado. (II Crônicas 12, 9)