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  • Salvai-me, eu vos peço, das mãos de meu irmão Esaú, pois temo que ele me venha atacar, sem poupar nem mãe nem filhos. (Gênesis 32, 12)

  • Jacó passou a noite naquele lugar. Escolheu entre os bens que possuía um presente para o seu irmão Esaú: (Gênesis 32, 14)

  • E deu esta ordem ao primeiro: “Quando meu irmão Esaú te encontrar e te perguntar quem és, aonde vais e a quem pertence o rebanho que conduzes, (Gênesis 32, 18)

  • responderás: Pertence ao teu servo Jacó; é um presente que ele manda ao meu senhor Esaú; ele mesmo vem atrás de nós”. (Gênesis 32, 19)

  • Deu a mesma ordem ao segundo, ao terceiro e a todos os que conduziam os reba­nhos: “Quando encontrardes Esaú – disse ele – vós lhe direis a mesma coisa. (Gênesis 32, 20)

  • E direis que seu servo Jacó vos segue”. “Eu o aplacarei – pensou ele – com este presente que me precede; e depois o verei pessoalmente; talvez me fará ele bom acolhimento.” (Gênesis 32, 21)

  • Jacó ficou só; e alguém lutava com ele até o romper da aurora. (Gênesis 32, 25)

  • Vendo que não podia vencê-lo, tocou-lhe aquele homem na articulação da coxa e esta deslocou-se, enquanto Jacó lutava com ele. (Gênesis 32, 26)

  • E disse-lhe: “Deixa-me partir, porque a aurora se levanta”. “Não te deixarei partir – respondeu Jacó – antes que me tenhas abençoado.” (Gênesis 32, 27)

  • Ele perguntou-lhe: “Qual é o teu nome?”. “Jacó.”* (Gênesis 32, 28)

  • “Teu nome não será mais Jacó – tornou ele – mas Israel, porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste.” Jacó pediu-lhe: (Gênesis 32, 29)

  • Jacó chamou àquele lugar Fa­nuel, “porque – disse ele – eu vi a Deus face a face, e minha vida foi poupada”. (Gênesis 32, 31)


“Deus nunca me recusou um pedido”. São Padre Pio de Pietrelcina