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A bandeira do acampamento dos filhos de Judá partiu em primeiro lugar, seguida de suas tropas; e a tropa de Judá era comandada por Naasson, filho de Abinadab. (Números 10, 14)
Naás, o amonita, pôs-se em cam-panha e combateu contra Jabes, em Galaad. Os habitantes de Jabes disseram-lhe: “Façamos aliança e nós te serviremos”. (I Samuel 11, 1)
Mas Naás, o amonita, respondeu-lhes: “Só farei aliança convosco com a condição de vos furar a todos o olho direito, para impor assim um opróbrio a todo o Israel”. (I Samuel 11, 2)
Mas quando vistes Naás, rei dos amonitas, marchar contra vós, dissestes-me: ‘Não! Um rei nos governará!’, quando o Senhor, nosso Deus, era o vosso rei. (I Samuel 12, 12)
“Vou pôr-me em boas relações com Hanon, filho de Naás –, pensou Davi – assim como seu pai fez comigo.” Enviou-lhe, pois, mensageiros que lhe exprimissem suas condolências pela morte de seu pai. Quando os servos de Davi chegaram à terra dos amonitas, (II Samuel 10, 2)
Absalão pusera Amasa à frente do exército em lugar de Joab. Esse Amasa era filho de um tal Jetra, ismaelita, que se unira a Abigail, filha de Naás, irmã de Sárvia, mãe de Joab. (II Samuel 17, 25)
Quando Davi chegou a Maanaim, Sobi, filho de Naás, de Rabá dos amonitas, Maquir, filho de Amiel de Lo-Dabar, e Berzelai, o galaadita, de Rogelim, (II Samuel 17, 27)
Depois disso, Naás, rei dos amo- nitas, faleceu e seu filho lhe sucedeu. (I Crônicas 19, 1)
Davi disse: “Quero mostrar-me amável a Hanon, filho de Naás, porque seu pai foi gentil comigo”. E Davi enviou-lhe, por meio de mensageiros, suas condolências pela morte de seu pai. Mas quando os servos de Davi chegaram à terra dos amonitas, junto de Hanon, para o consolarem, (I Crônicas 19, 2)