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  • No dia em que o tabernáculo foi levantado, a nuvem o cobriu. E sobre o tabernáculo, isto é, na tenda do testemunho, desde a tarde até pela manhã, apareceu como uma espécie de fogo. (Números 9, 15)

  • Quando se levantava a nuvem sobre a tenda, os israelitas punham-se em marcha; no lugar onde a nuvem parava, aí acampavam. (Números 9, 17)

  • Quando elas soarem, toda a assembleia se reunirá junto de ti, à entrada da tenda de reunião. (Números 10, 3)

  • Ouviu Moisés o povo que chorava, agrupado por famílias, cada uma à entrada de sua tenda. A cólera do Senhor acendeu-se com violência. Moisés entristeceu-se. (Números 11, 10)

  • O Senhor respondeu a Moisés: “Junta-me setenta homens entre os an­ciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e tenham autoridade sobre ele. Conduze-os à tenda de reunião, onde estarão contigo. (Números 11, 16)

  • Moisés saiu e referiu ao povo as palavras do Senhor. Reuniu setenta homens dos anciãos do povo e os colocou em volta da tenda. (Números 11, 24)

  • Dois homens tinham ficado no acampamento: um chamava-se Eldad e o outro, Medad, e o espírito repousou também sobre eles, pois tinham sido alistados, mas não tinham ido à tenda; e profetizaram no acampamento. (Números 11, 26)

  • Logo falou o Senhor a Moisés, a Aarão e a Maria: “Ide todos os três à tenda de reunião”. E eles foram. (Números 12, 4)

  • O Senhor desceu na coluna de nuvem e parou à entrada da tenda. Chamou Aarão e Maria, e eles aproximaram-se. (Números 12, 5)

  • O Senhor partiu, e a nuvem retirou-se de sobre a tenda. No mesmo instante, Maria foi ferida por uma lepra branca como a neve. Aarão, olhando para ela, viu-a coberta de lepra. (Números 12, 10)

  • Toda a assembleia estava a ponto de apedrejá-los, quando a glória do Senhor apareceu sobre a tenda de reunião a todos os israelitas. (Números 14, 10)

  • Tomaram, pois, cada um o seu turíbulo, puseram-lhe fogo e deitaram por cima o incenso; e conservaram-se de pé com Moisés e Aarão à entrada da tenda de reunião. (Números 16, 18)


“Que Maria seja toda a razão da sua existência e o guie ao porto seguro da eterna salvação. Que Ela lhe sirva de doce modelo e inspiração na virtude da santa humildade.” São Padre Pio de Pietrelcina