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Que proveito tirará o homem de todo o seu trabalho e aflição de espírito, com que é atormentado debaixo do sol? (Eclesiastes 2, 22)
Nada há melhor para o homem que comer e beber e gozar o bem-estar, fruto do seu trabalho. Mas também isto vem da mão de Deus. (ver nota) (Eclesiastes 2, 24)
Que proveito tira o homem de todo o seu trabalho (realizado sem Deus) (Eclesiastes 3, 9)
Eu vi o trabalho penoso que Deus deu aos filhos dos homens, para que sejam atormentados por ele. (Eclesiastes 3, 10)
Todo o homem que come, bebe e tira o bem do seu trabalho, recebe isto por um dom de Deus. (Eclesiastes 3, 13)
Vi também que todo o trabalho e perícia numa obra, outra coisa não são que emulação de um homem em relação ao seu próximo; nisto há também vaidade e aflição de espírito. (Eclesiastes 4, 4)
Mais vale um punhadinho com descanso, do que ambas as mãos cheias com trabalho e aflição do espírito. (Eclesiastes 4, 6)
Há um homem que é só, não tem ninguém consigo, nem filho nem irmão; todavia não cessa de trabalhar, nem os seus olhos se fartam de riquezas, (e não faz esta reflexão): Para quem trabalho eu, e me privo destes bens? Nisto há vaidade e trabalho ingrato. (Eclesiastes 4, 8)
Do modo que ele saiu nu do ventre de sua mãe, assim mesmo sairá desta vida, não levará nada consigo do seu trabalho. (Eclesiastes 5, 14)
Pareceu-me, pois, bem que o homem coma e beba (sòbriamente), e colha com alegria o fruto do seu trabalho com que se afadiga debaixo do Sol durante o número dos dias da vida, que Deus lhe dá; esta é a sua parte. (Eclesiastes 5, 17)
Quando um homem recebe de Deus riquezas e bens, e a possibilidade de comer deles, disfrutar a sua parte e viver alegre no seu trabalho, (tudo) isto é um dom de Deus. (Eclesiastes 5, 18)
Todo o trabalho do homem é para a sua boca, mas as suas aspirações não se satisfazem. (Eclesiastes 6, 7)