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  • Mas a serpente era o mais astuto de todos os animais da terra que o Senhor Deus tinha feito. E ela disse à mulher: por que vos mandou Deus que não comêsseis de toda a árvore do paraíso? (Gênesis 3, 1)

  • Porém a serpente disse à mulher: vós de nenhum modo morrereis; (Gênesis 3, 4)

  • E, tendo ouvido a voz do Senhor Deus, que passeava pelo paraíso, à hora da brisa, depois do meio-dia, Adão e sua mulher esconderam-se da face do Senhor Deus no meio das árvores do paraíso. (ver nota) (Gênesis 3, 8)

  • E o Senhor Deus disse para a mulher: por que fizeste isto? Ela respondeu: a serpente enganou-me, e comi. (Gênesis 3, 13)

  • E o Senhor Deus disse à serpente: pois que fizeste isto, és maldita entre todos os animais e bestas da terra; andarás de rastos sobre o teu peito, e comerás terra todos os dias da tua vida. (Gênesis 3, 14)

  • Disse também à mulher: multiplicarei os teus trabalhos, e (especialmente os de) teus partos. Darás à luz com dor os filhos, e desejarás com ardor a teu marido, que te dominará. (Gênesis 3, 16)

  • E disse a Adão: porque deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore, de que eu te tinha ordenado que não comesses, a terra será maldita por tua causa; tirarás dela o sustento com trabalhos penosos todos os dias da tua vida. (Gênesis 3, 17)

  • Fez também o Senhor Deus a Adão e a sua mulher umas túnicas de peles, e os vestiu (Gênesis 3, 21)

  • Porventura, Se tu obrares bem, não receberás (por isso galardão)? Se obrares mal, estará logo o pecado à tua porta, Mas sob ti está o teu desejo, e tu o dominarás. (Gênesis 4, 7)

  • E Caim disse ao Senhor: Insuportavelmente grande é o meu castigo, grande demais para que eu mereça perdão. (Gênesis 4, 13)

  • ao qual pôs o nome de Noé, dizendo: este nos consolará nos trabalhos e nas fadigas das nossas, mãos, pela terra que o Senhor amaldiçoou. (Gênesis 5, 29)

  • E Deus disse: o meu espirito não permanecerá para sempre no homem, porque é carne. Os seus dias serão cento e vinte anos. (Gênesis 6, 3)


“Jesus e a sua alma devem cultivar a vinha de comum acordo.” São Padre Pio de Pietrelcina