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• Daí vem que ele deveu em tudo ser semelhante a seus irmãos, a fim de ser diante de Deus um pontífice misericordioso e fiel (no seu ministério), para expiar os pecados do povo. (Hebreus 2, 17)

• por isso deve oferecer sacrifícios pelos seus próprios pecados, como pelos do povo. (Hebreus 5, 3)

• a qual temos como uma âncora segura e firme da alma, e que penetra até além do véu, no interior do santuário (celeste) (Hebreus 6, 19)

• Ora, sem dúvida alguma, o inferior é que recebe a bênção do superior. (Hebreus 7, 7)

• Pois, mudado o sacerdócio, é necessário que mude também a lei. (Hebreus 7, 12)

• porque é notório que Nosso Senhor nasceu na tribo de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu o sacerdócio. (Hebreus 7, 14)

• Porquanto a lei constituiu sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que é posterior à lei, constitui (pontífice) o Filho (de Deus, que é) perfeito eternamente. (Hebreus 7, 28)

• ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo erigido pelo Senhor, e não pelo homem. (Hebreus 8, 2)

• Sendo todo o pontífice constituído para oferecer dons e vítimas, é necessário que também este tenha alguma coisa que oferecer. (Hebreus 8, 3)

• Mas (Cristo) recebeu um ministério tanto mais elevado quanto melhor a aliança de que é mediador, a qual foi estabelecida sobre melhores promessas. (Hebreus 8, 6)

• ninguém ensinará mais a seu compatriota, ninguém a seu irmão, dizendo: "conhece o Senhor", porque todos eles me conhecerão, desde o mais pequeno até ao maior, (ver nota) (Hebreus 8, 11)

• A primeira aliança teve também regulamentos relativos ao culto e um santuário terrestre. (Hebreus 9, 1)