Löydetty 993 Tulokset: muro de Jerusalém
A seguir, o rei mandou ao pontífice Helcias, aos sacerdotes da segunda ordem e aos porteiros, que lançassem fora do templo do Senhor todos os vasos que tinham sido feitos para Baal, para Astarte e para toda a milícia do céu; queimou-os fora de Jerusalém, no vale do Cedron, e fez levar as suas cinzas para Betel. (II Reis 23, 4)
Exterminou os agoureiros, que tinham sido constituídos pelos reis de Judá para sacrificarem nos lugares altos nas cidades de Judá e nos arredores de Jerusalém, assim como os que queimavam incenso a Baal, ao sol, à lua, aos doze signos e a toda a milícia do céu. (II Reis 23, 5)
Mandou que se levasse o ídolo de Astarte da casa do Senhor para fora de Jerusalém, para o vale do Cedron; queimou-o aí, reduziu-o a cinzas, e mandou-as lançar sobre os sepulcros do povo. (II Reis 23, 6)
Nem os sacerdotes dos altos (dali em diante) subiam ao altar do Senhor em Jerusalém, mas comiam semente do pão ázimo o no meio de seus irmãos. (II Reis 23, 9)
Profanou também o rei os lugares altos que havia em Jerusalém, na parte direita do monte (Olivete chamado) da Perdição, os quais Salomão, rei de Israel tinha edificado a Astarte, ídolo dos Sidónios, e a Camos, abominação de Moab, e a Melcom, abominação dos filhos de Amon. (II Reis 23, 13)
Matou todos os sacerdotes dos lugares altos, que neles estavam encarregados dos altares, e queimou sobre estes altares ossos humanos. Depois voltou a Jerusalém. (II Reis 23, 20)
Páscoa igual a esta, que se celebrou em honra do Senhor, em Jerusalém no ano décimo oitavo do rei Josias. (II Reis 23, 23)
Josias aboliu também os necromantes e os adivinhos, os ídolos, as imundícies e as abominações que tinha havido no país de Judá e em Jerusalém, para cumprir as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o pontífice Helcias achou no templo do Senhor. (II Reis 23, 24)
Por isso o Senhor disse: Eu arrojarei também Judá de diante da minha face, como arrojei Israel, e abandonarei esta cidade de Jerusalém, que escolhi, e esta casa, da qual eu disse: O meu nome estará ali. (II Reis 23, 27)
Seus servos levaram-no morto de Magedo e transportaram-no a Jerusalém, onde o sepultaram no seu sepulcro. O povo do país tomou Joacaz, filho de Josias, ungiu-o e constituiu-o rei, em lugar de seu pai. (II Reis 23, 30)
Tinha Joacaz vinte e três anos, quando começou reinar, e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Amital, filha de Jeremias, de Lobna. (II Reis 23, 31)
O Faraó Necao prendeu-o em Rebla, que está no país de Emat, para que ele não reinasse em Jerusalém, e impôs ao país a contribuição de cem talentos de prata e dum talento de ouro. (II Reis 23, 33)