Löydetty 993 Tulokset: muro de Jerusalém

  • Davide tomou as armas de ouro, que tinham os servos de Adadezer, e levou-as para Jerusalém. (II Samuel 8, 7)

  • Vivia Mifiboset em Jerusalém, porque todos os dias comia à mesa do rei. Era coxo de ambos os pés. (II Samuel 9, 13)

  • Os Amonitas, vendo que os Sírios tinham fugido, fugiram também eles, diante de Abisai, e entraram na cidade. Joab voltou dos filhos de Amon, e foi para Jerusalém (II Samuel 10, 14)

  • Ora sucedeu que, decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam ir para a guerra, Davide enviou Joab com os seus oficiais e todo o (exército de) Israel, que destruíram os Amonitas, e sitiaram Raba. Davide, porém, ficou em Jerusalém. (II Samuel 11, 1)

  • Disse Davide a Urias: Fica ainda hoje aqui, e amanhã te enviarei. Urias ficou em Jerusalém aquele dia e o seguinte. (II Samuel 11, 12)

  • se vires que ele se indigna e diz: Por que fostes vós combater tão perto dos muros? Não sabíeis que são muitos os dardos que se arremessam do alto do muro? (II Samuel 11, 20)

  • Os frecheiros dirigiram os tiros contra os teus servos, do alto do muro, e morreram alguns dos servos do rei, morrendo também Urias Heteu, teu servo. (II Samuel 11, 24)

  • Quanto aos seus moradores deportou-os, empregando-os em serrar, em a fiar ferros, em serviços com machados e em trabalhos em fornos de cozer tijolo. Assim fez a todas as cidades dos Amonitas. Em seguida, Davide voltou com todo o exército para Jerusalém. (II Samuel 12, 31)

  • Partiu, logo, Joab, foi a Gessur e conduziu Absalão para Jerusalém (II Samuel 14, 23)

  • Absalão esteve em Jerusalém dois anos, e não viu a face do rei. (II Samuel 14, 28)

  • porque, quando o teu servo estava em Gessur da Síria, fez este voto: Se o Senhor me reconduzir a Jerusalém, eu oferecerei um sacrifício ao Senhor. (II Samuel 15, 8)

  • Com Absalão foram duzentos homens de Jerusalém, convocados por ele, que o seguiam com simplicidade do coração, sem nada saberem dos seus desígnios. (II Samuel 15, 11)


“No tumulto das paixões terrenas e das adversidades, surge a grande esperança da misericórdia inexorável de Deus. Corramos confiantes ao tribunal da penitência onde Ele, com ansiedade paterna, espera-nos a todo instante.” São Padre Pio de Pietrelcina