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  • A mulher não tem poder sobre o seu corpo, mas sim o marido. E, da mesma sorte, o marido não tem poder sobre o seu corpo, mas sim a mulher. (I Coríntios 7, 4)

  • Igualmente a mulher solteira e a virgem cuidam das coisas que são do Senhor, para serem santas de corpo e de espírito. Mas a que é casada cuida das coisas que são do mundo, de como agradará ao marido. (I Coríntios 7, 34)

  • mas castigo o meu corpo e reduzo-o à escravidão, para que não suceda que, tendo pregado aos outros, eu mesmo venha a ser eliminado. (I Coríntios 9, 27)

  • Porventura o cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a participação do corpo do Senhor? (ver nota) (I Coríntios 10, 16)

  • Visto que há um só pão, nós, embora muitos, formamos um só corpo, nós todos que participamos do mesmo pão. (I Coríntios 10, 17)

  • e, dando graças, o partiu e disse: Tomai e comei; isto é o meu corpo, que é (dado) para vós; fazei isto em memória de mim. (ver nota) (I Coríntios 11, 24)

  • Portanto todo aquele que comer este pão ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado quanto ao (delito cometido contra o) corpo e sangue do Senhor. (ver nota) (I Coríntios 11, 27)

  • porque aquele que o come e bebe (indignamente) come e bebe a própria condenação, não distinguindo o corpo do Senhor (doutro qualquer alimento). (I Coríntios 11, 29)

  • Do mesmo modo que o corpo é um e tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, embora sejam muitos, são contudo um só corpo, assim é também Cristo. (ver nota) (I Coríntios 12, 12)

  • Com efeito, num mesmo Espírito fomos baptizados todos nós, para sermos um só corpo, quer sejamos Judeus ou Gregos, servos ou livres, e todos temos bebido de um só Espírito. (I Coríntios 12, 13)

  • Efectivamente, também o corpo não é um membro, mas muitos. (I Coríntios 12, 14)

  • Se o pé disser: "Porque não sou mão, não sou do corpo" — acaso deixa ele, por isso, de ser do corpo? (I Coríntios 12, 15)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina