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  • O lagar foi pisado fora da cidade, e do lagar saiu sangue (que subiu) até aos freios dos cavalos, num espaço de mil. e seiscentos estádios. (Apocalipse 14, 20)

  • Quem não temeria, Senhor, e não glorificaria o teu nome? Com efeito, só tu és santo; em conseqüência do que todas as nações virão e se prostrarão na tua presença, porque os teus juízos foram manifestados." (Apocalipse 15, 4)

  • Depois disto, vi que se abriu o templo do tabernáculo do testemunho no céu; (Apocalipse 15, 5)

  • e os sete anjos, que traziam as sete pragas, saíram do templo, vestidos de linho puro e brilhante, e cingidos pelo peito com cintos de ouro. (Apocalipse 15, 6)

  • Então, um dos quatro animais deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da ira de Deus, que vive pelos séculos dos séculos. (Apocalipse 15, 7)

  • E o templo encheu-se de fumo, em razão da glória de Deus e do seu poder. E ninguém podia entrar no templo, enquanto se não cumprissem as sete pragas dos sete anjos. (Apocalipse 15, 8)

  • E ouvi uma grande voz (que saía) do templo, a qual dizia aos sete anjos: "Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus." (Apocalipse 16, 1)

  • O quarto (anjo) derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado (poder de) queimar os homens pelo fogo. (Apocalipse 16, 8)

  • Os homens foram atingidos com queimaduras grandes e blasfemaram do nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas, e não se arrependeram para lhe darem glória. (Apocalipse 16, 9)

  • O sétimo (anjo) derramou a sua taça pelo ar, e saiu uma grande voz do templo, (vinda) do trono, que dizia; "Está feito" (ver nota) (Apocalipse 16, 17)

  • E a grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. Babilônia, a grande, foi recordada por Deus, para lhe dar a beber o cálice do vinho da indignação da sua ira. (ver nota) (Apocalipse 16, 19)

  • Estava escrito na sua fronte um nome... — Mistério!—: "Babilônia, a grande, a mãe das impudicas e das abominações da terra." (Apocalipse 17, 5)


“A meditação não é um meio para chegar a Deus, mas um fim. A finalidade da meditação é o amor a Deus e ao próximo.” São Padre Pio de Pietrelcina